Os grafos e a arqueologia - parte I

Os grafos e a arqueologia - parte I

 

Na continuação do uso da inteligência artificial, venho aqui revelar como o uso de vários assistentes virtuais me estão a ajudar no desenvolvimento de uma tese que envolve os resultados do registo arqueológico, a teoria dos grafos e qual o tipo de conclusões que podemos tirar desta colaboração.


Quando decidi mostrar como as bases de dados de grafos, que também podem ser conhecidas como bases de dados de conhecimento (knowledge base) podem ajudar na investigação arqueológica, uma das maiores dificuldades foi mostrar em que consistem essas bases de dados, no que variam em relação às tradicionais bases de dados relacionais já muito usadas na arqueologia e quais as suas vantagens para a investigação arqueológica.

Para começar, uma ajuda em linguagem simples do Gemini - A IA da Google:



O Que São os Grafos?


Imagine que você tem um grupo de pessoas e quer entender como elas se relacionam, quem é amigo de quem, ou quem trabalha com quem. Ou pense em cidades e as estradas que as conectam. Como você representaria isso de uma forma simples e visual? É exatamente para isso que servem os grafos!

Em linguagem simples, um grafo é como um diagrama que mostra coisas (pontos) e as conexões (linhas) entre elas.

As "coisas" são chamadas de vértices (ou nós). No exemplo das pessoas, cada pessoa seria um vértice. No exemplo das cidades, cada cidade seria um vértice.

As "conexões" são chamadas de arestas. Se duas pessoas são amigas, há uma aresta conectando-as. Se há uma estrada entre duas cidades, há uma aresta conectando-as.

Pense assim:

Mapa de metro: Cada estação é um vértice, e cada linha entre estações é uma aresta.

Rede social: Cada usuário é um vértice, e cada amizade/seguidor é uma aresta.

Estrutura de uma molécula: Cada átomo é um vértice, e cada ligação química é uma aresta.

 

Devo aqui esclarecer que todos os estes conceitos são traduções do Inglês e podemos ver outros nomes dados aos mesmos conceitos por isso importa aqui mostrar que sendo a teoria dos grafos uma área da matemática a melhor representação de um grafo será a sua formula:


G = (V, E)

Onde G = Grafo ou Graph, V = Vertices e E = edges ou arestas


A imagem representativa de um metro numa cidade é uma das representações mais fáceis de assimilar da semântica dos grafos e das ontologias que o caracterizam. Aqui os Vertices ou Nós (Nodes) são as estações e as Arestas (Edges) as linhas que os unem:

 

 
 

Neste exemplo introduzimos novos termos relacionados com os grafos. Semântica, ontologias e olhando para esta imagem é muito fácil descobrir qual é a estação central de todo este sistema. Aqui entra uma das conclusões a que se podem chegar com o uso dos grafos que é a noção de centralidade. Aqui é fácil de verificar mas imaginem em sistemas compostos por milhares ou milhões de nós.

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